Sanidade Antes, Magia Depois. Brenda TrimЧитать онлайн книгу.
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Contents
1. CAPÍTULO UM
10. CAPÍTULO DEZ
11. CAPÍTULO ONZE
12. CAPÍTULO DOZE
13. CAPÍTULO TREZE
15. CAPÍTULO QUINZE
18. CAPÍTULO DEZOITO
20. CAPÍTULO VINTE
Direitos autorais © maio de 2020 por Brenda Trim
Editor: Chris Cain
Arte de capa por Fiona Jayde
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* * *
Este livro é uma obra de ficção. Nomes, personagens, lugares e incidentes são o produto da imaginação da autora ou são usados de forma fictícia e não devem ser interpretados como real. Qualquer semelhança com eventos, locais ou pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.
AVISO: A reprodução não autorizada desta obra é ilegal. A violação criminal de direitos autorais é investigada pelo FBI e é punível com até 5 anos de prisão federal e multa de US $ 250.000.
Todos os direitos reservados. Com exceção das citações usadas nas resenhas, este livro não pode ser reproduzido ou usado no todo ou em parte por qualquer meio existente sem a permissão por escrito da autora.
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Dedicatória
Se você focar sua mente naquilo que sonha, você vai alcançar!
CAPÍTULO UM
— Não está funcionando. — Eu ainda parecia aquela criança em Harry Potter que ficava explodindo tudo. Além de uma adolescente chorona, em vez de uma bruxa híbrida de 45 anos.
Não podia evitar, estava falhando em tudo. Eu estava ansiosa e tensa enquanto esperávamos o próximo golpe. Alguns meses atrás, enfrentei a poderosa Rainha Feérica e consegui feri-la e afugentá-la do reino quando tentou me matar. Ninguém sabe como consegui isso, mas todos concordamos que ela voltaria em busca de vingança pelo que fiz a ela.
— Você vai pegar o jeito — assegurou Camille.
Minha mentora feiticeira sugeriu que eu tentasse minhas habilidades com poções para que pudesse abrir um estande no F&F, a feira mágica que nossa cidade realiza no parque da praça. Eu não precisava do dinheiro, graças à herança da minha avó, mas precisava da distração e todos os meus amigos concordaram que era a melhor maneira de eu conhecer os sobrenaturais da cidade.
Para mim, era uma questão de desenvolver relacionamentos com outras pessoas como eu e encontrar uma maneira de acalmar meus nervos. Estar sempre no limite estava me deixando nervosa, além de deixar minha magia mais instável do que o normal. Eu estou sobrevivendo graças ao café, o que pode ser parcialmente responsável por meu nervosismo, mas a sobrecarga de cafeína não tinha como ser o único motivo.
Ser viciada no elixir dos deuses por três décadas ou mais significava que meu corpo era praticamente imune.
— Não tenho certeza, passei uma vida como uma norm, uma normal, sem um pingo de magia. Talvez eu tenha perdido a conexão com meu poder. — Eu não tinha ideia de como tudo isso funcionava. Eu estava aprendendo, mas meu conhecimento era como o de uma criança de cinco anos quando se tratava de qualquer coisa sobrenatural.
Camille fez um aceno com a mão e jogou a lama do meu caldeirão na lata de lixo em que ela tinha despejado sal antes de começarmos. Aparentemente, a substância neutralizaria qualquer poder remanescente. Também me manteria segura quando lançasse meu círculo de poder. Quem diria que o sal era tão útil?
Camille gesticulou para o grande livro aberto na longa mesa de trabalho de madeira. — Não é possível. Sinto que há algo mais acontecendo aqui, mas não consigo definir o que é. Pegue o Grimório da sua família
Aquilo me deixou apreensiva. Era a primeira vez que ela mencionava algo desse tipo. Eu me perguntei o que estava faltando. Provavelmente muito, já que eu não tinha ideia do que era normal. — Como assim? Por que você não disse algo antes?
— Eu não tinha certeza até que começamos um trabalho mais detalhado como este. Não conheci ninguém como você antes, então, de início, descartei minhas preocupações. Vamos ver se há algo diferente acontecendo.
Eu coloquei o livro na nossa frente e o abri. — Eu só o folheei algumas vezes. O que devo procurar?
— Qualquer coisa que Isidora tenha escrito sobre você ou seu nascimento.
— Nunca vi nada aqui que falasse sobre mim, não diretamente. Eu só vi feitiços e poções. Eu gostaria que o livro apenas me mostrasse o que estou procurando. — Meus dedos formigaram e o vento soprou pela sala, fazendo meu cabelo bater em meu rosto. As páginas do livro esvoaçaram e pararam cerca de três quartos dele.
Com os olhos arregalados, olhei boquiaberta para o Grimório e depois para Camille. — O que é isso? — Camille pegou um envelope e o segurou entre o polegar e o indicador.
— Eu nunca vi isso antes. — Peguei o envelope e percebi como minha mão tremia. Respirando fundo, levantei a aba e tirei uma carta escrita à mão.
— Está endereçada a mim. — Eu verifiquei o envelope e percebi que não tinha notado o meu nome escrito do lado de fora.
— Aposto que é da Isidora. Do que se trata? — Camille estava certa. A assinatura no final da página era da minha avó. Meus olhos voltaram para o topo e eu hesitei em lê-la. De repente,