Эротические рассказы

Gravidez por contrato. Maya BlakeЧитать онлайн книгу.

Gravidez por contrato - Maya Blake


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      Editado por Harlequin Ibérica.

      Uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      Núñez de Balboa, 56

      28001 Madrid

      © 2017 Maya Blake

      © 2020 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.

      Gravidez por contrato, n.º 1831 - aagosto 2020

      Título original: Pregnant at Acosta’s Demand

      Publicado originalmente por Harlequin Enterprises, Ltd

      Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.

      Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.

      Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.

      ® Harlequin, Sabrina e logótipo Harlequin são marcas registadas propriedades de Harlequin Enterprises Limited.

      ® e ™ são marcas registadas por Harlequin Enterprises Limited e suas filiais, utilizadas com licença.

      As marcas em que aparece ® estão registadas na Oficina Española de Patentes y Marcas e noutros países.

      Imagem de portada utilizada com a permissão de Harlequin Enterprises Limited.

      Todos os direitos estão reservados.

      I.S.B.N.: 978-84-1348-490-7

      Conversão ebook: MT Color & Diseño, S.L.

      Sumário

       Créditos

       Capítulo 1

       Capítulo 2

       Capítulo 3

       Capítulo 4

       Capítulo 5

       Capítulo 6

       Capítulo 7

       Capítulo 8

       Capítulo 9

       Capítulo 10

       Capítulo 11

       Capítulo 12

       Capítulo 13

       Epílogo

       Se gostou deste livro…

      Capítulo 1

      – Não te vires, mas acabou de entrar o protagonista dos teus sonhos mais tórridos e dos meus pesadelos.

      Como era de esperar, Suki Langston não pôde evitar virar a cabeça para a entrada do pub, apesar daquele aviso. Da mesa do canto em que Luis Acosta, o seu melhor amigo, e ela estavam sentados, observou como o recém-chegado, Ramón, o irmão dele, passeava o seu olhar incisivo pelo local. Quando finalmente os encontrou, semicerrou os olhos, e Suki sentiu que uma onda de calor se apoderava dela.

      – Disse-te para não te virares. Não sei nem porque me incomodo em avisar-te – comentou Luis.

      Suki virou-se para ele, irritada.

      – Sim, porque o fizeste?

      Luis, que estava sentado à frente dela, segurou-lhe as mãos e, com um brilho divertido nos olhos, disse:

      – Só queria poupar o espetáculo triste de te ver a dar um salto e a tremer como um rato encurralado quando aparecesse atrás de ti. Da última vez que se encontrarem, quase desmaiaste.

      Suki corou.

      – Não sei porque te aguento. És o pior.

      Luis riu-se e, embora ela tentasse afastar as mãos, ele não permitiu.

      – Aguentas-me porque, por algum capricho do destino, nascemos no mesmo dia, porque te evitei uma reprimenda do professor Winston no primeiro dia da faculdade. E isso sem nos esquecermos do sem-fim de vezes que te salvei o rabo – indicou ele. – E é por isso que acho que devias agradecer-me, aceitando o emprego que te ofereci na empresa da minha família.

      – E ter-te todo o dia em cima de mim? Não, obrigada. Estou contente a trabalhar para a Interiores Chapman porque gosto de decorar casas, não hotéis de cinco estrelas.

      Ele encolheu os ombros.

      – Como queiras… Um dia, vais mudar de ideias.

      – Já estás a ver coisas outra vez na tua bola de cristal?

      – Não preciso de uma bola de cristal para isso. Nem para saber que te darias melhor com o Ramón se enfrentasses de uma vez o facto de estares louca por ele.

      Suki tentou pensar numa resposta engenhosa para o pôr no seu lugar, mas sabia que era uma batalha perdida. Ao dom duvidoso que tinha de pensar sempre na resposta perfeita depois de horas ou dias, acrescentava-se a sua timidez espantosa, que escolhia momentos como aquele para aflorar e a impedia de pensar com clareza.

      E a razão por que não conseguia pensar com clareza era o homem que acabara de entrar no pub. Conseguia senti-lo a aproximar-se, conseguia… Por amor de Deus, naquele dia, fazia vinte e cinco anos! Já não era uma adolescente ingénua. Tinha de se comportar como uma adulta. Tinha de levantar a cabeça e olhar para a cara de Ramón.

      Ergueu o queixo e levantou o olhar para aquele gigante de um metro e noventa e cinco, cheio de elegância e poder contido, que acabara de chegar à mesa. Tinha de parar de observar, embevecida, aquele queixo quadrado e os traços perfeitos da sua cara. Tinha de olhar para ele nos olhos…

      – Feliz aniversário, maninho – disse Ramón a Luis, em espanhol.

      Suki sentiu que um formigueiro lhe percorria as costas ao ouvir aquela voz aveludada. Meu Deus… Era tão bonito… Voltou a baixar a cabeça e engoliu em seco.

      – Obrigado – agradeceu Luis. E depois, em inglês, acrescentou, com um sorriso irónico: – Embora já estivesse a começar a pensar que não virias.

      Ramón pôs as mãos nos bolsos.

      – São apenas onze – replicou, num tom leve.

      Suki levantou o olhar timidamente e apanhou Ramón a olhar para a mão do irmão por cima da dela com os olhos semicerrados. Depois, olhou para ele, que fez uma careta e afastou a mão, antes de


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