Эротические рассказы

Apenas negócios? - O segredo de alex. Maureen ChildЧитать онлайн книгу.

Apenas negócios? - O segredo de alex - Maureen Child


Скачать книгу
Como podia dizer que a amava se nem sequer tentava entendê-la? Restituir os cem mil dólares era importante tanto para recuperar o seu fideicomisso como para demonstrar-lhes que era capaz de fazer algo bem.

      – Vou conseguir esse dinheiro.

      Nathan encolheu os ombros.

      – Achas que o podes conseguir em cinco semanas?

      Falava como o seu pai. Quando olhava para ela, só via o fracasso. Teria uma surpresa quando visse que era uma pessoa capaz de trabalhar para viver.

      – Vou apresentar as minhas joias numa exposição e, com um pouco de sorte, vendo-as todas.

      Naturalmente, não lhe contou que não tinha suficientes peças e que para comprar materiais teria de utilizar o dinheiro que tinha no banco. Para que é que lhe ia contar isso?

      – Tenho a certeza que fazes joias muito bonitas – disse Nathan, com um tom condescendente que a fez apertar os punhos. – Mas não pensarás ganhar trinta e cinco mil dólares numa feira.

      – Posso fazê-lo – afirmou Emma. – Vais ver.

      – Muito bem, o que tu disseres. Mas podes mudar-te para minha casa enquanto te arranjam a casa de banho.

      – Mudar-me para tua casa? Não, nada disso.

      – Não vou deixar que fiques – disse ele, impaciente. – Vou procurar alguém que venha tirar o mofo e pôr um chuveiro. Não acredito que demore mais do que duas semanas. Entretanto, podes ficar na minha casa.

      – Agradeço a tua ajuda, mas não penso alojar-me na tua casa.

      – Porquê? Tens medo de gostar demasiado?

      A pergunta despertou-lhe lembranças da passagem de ano, lembrando-lhe como era fácil sucumbir outra vez.

      – Não tenho medo nenhum – disse, cruzando os braços.

      Mas tinha pois.

      Desejava que voltasse a beijá-la, que lhe roubasse a compostura, como fazia sempre. Como seria ficar a dormir entre os seus braços? Perguntou-se. E acordar de manhã apertada contra o seu corpo?

      Só de pensar nisso ficava a tremer. Se caísse na armadilha, nunca seria capaz de escapar…

      – Eu acho que sim – Nathan esboçou um sorriso irónico. – Que tentas demonstrar, Emma? Ambos sabemos que não és uma rapariga independente. Serás mais feliz quando fores casada e tiveres alguém a cuidar de ti. O teu pai também o sabe, por isso está tão decidido a que assentes a cabeça.

      Emma voltou a apertar os punhos. Quando era pequena e brincava com as suas bonecas, imaginava que se apaixonavam e viviam felizes para sempre. Aos dezoito anos tinha toda a sua vida planeada: quando terminasse o curso ia casar-se com um homem que estaria louco por ela e teria o seu primeiro filho três anos depois. Entre sair com os amigos, organizar jantares e acudir a eventos benéficos, seria absolutamente feliz. Mas o seu ex-noivo, Jackson, tinha destruído esse inocente sonho.

      Ter de mostrar-se precavida para não voltar a cometer esse erro enquanto, ao mesmo tempo, desejava lançar-se de cabeça era uma guerra esgotante. Quanto mais lutava, mais convencida estava de que devia ser sensata. Deixar-se levar pelas emoções era coisa do passado. Até que Nathan Case apareceu na sua vida.

      – Pensei que entendias que não vou casar-me contigo por teres feito um acordo com o meu pai – disse-lhe, deixando a tigela no lava-loiça. – Casar-me-ei algum dia, imagino, mas quando quiser e com quem quiser.

      Nathan deu um passo em frente para lhe agarrar a cara com as mãos e, ao tocar-lhe, Emma sentiu que se derretia.

      – Casa comigo – disse. – Não o lamentarás.

      Emma agarrou-se à camisola dele, sem saber se devia agarrar-se a ele ou empurrá-lo.

      – Nathan… – não sabia se queria que continuasse ou que parasse.

      E ele, aproveitando esse momento de indecisão, inclinou a cabeça para roçar os seus lábios. Emma perdeu-se na carícia, deixando escapar um suspiro.

      Apertava-a com tal força contra o seu peito que os seus corações praticamente batiam em uníssono e Emma enterrou os dedos no seu cabelo enquanto ele deslizava as mãos pelas suas costas, fazendo com que estremecesse dos pés à cabeça.

      Mais ninguém conseguia fazê-la sentir-se assim.

      Era como se a terra se afastasse. Proteger-se a si mesma no porto seria o mais sensato, mas era demasiado tarde porque estava perdida num mar de paixão. Esperava que Nathan a guiasse de volta a casa.

      Esquecendo-se das promessas que tinha feito a si mesma, abraçou-o e rendeu-se à força da paixão.

      Apertando-se contra ela, Nathan fê-la ver quão excitado estava, despertando uma ânsia que só podia ser saciada por ele.

      – Emma… – sussurrou Nathan. – Olha para mim.

      Perder-se nas sensações era mais fácil com os olhos fechados, assim podia acreditar que a acariciava com emoção além de desejo.

      – Não acho que seja uma boa ideia.

      – Não podes fugir disto.

      Não, mas podia esconder-se.

      Emma suspirou enquanto abria os olhos, por fim. A expressão que viu nos olhos de Nathan deixava claro que a queria devorar.

      – Não vou a lado nenhum.

      Não o podia fazer. O seu desejo por ele fazia-a sentir-se como se estivesse numa jaula.

      – Ainda bem.

      Quando se inclinou para beijar o seu peito, Emma inclinou a cabeça para trás, tão excitada com a carícia como por ver o que lhe estava a fazer.

      Nathan meteu a mão sob o elástico das calças do pijama e ela deixou escapar um gemido, movendo as ancas para que ele soubesse o que ela queria.

      – Toca-me – suplicou. O orgulho e as dúvidas voavam pela janela de cada vez que aquele homem a tocava e tremeu quando os seus dedos deslizaram dentro dela.

      – Sim, querida, assim – sussurrou Nathan, procurando a sua boca. – Deixa-te ir.

      Emma movia-se contra a sua mão, procurando um prazer que estava ao seu alcance, todos os seus sentidos centrados no homem que lhe dava prazer. Chegava-lhe o aroma da sua colónia masculina e sabia a canja e a cidreira, pensou enquanto ele murmurava eróticas palavras ao seu ouvido.

      Ah, o prazer, o indescritível prazer que ameaçava arrancar-lhe a cabeça quando estalasse. Emma estava ofegante, murmurando o seu nome enquanto chegava ao clímax, com Nathan a beijá-la ao mesmo tempo, levando o seu fôlego, capturando o seu prazer.

      Quando a neblina desapareceu do seu cérebro, Emma levantou-lhe a camisola para tocar na sua pele e ele ajudou-a a tirá-la de uma só vez. Sem dizer nada, explorou a masculina textura do seu tronco, suspirando. Desejava sentir esse tronco sobre os seus peitos…

      Nathan devia pensar o mesmo porque murmurou:

      – Nua, preciso de ti toda nua.

      – Sim, sim…

      Algo brilhou nos olhos de Nathan naquele momento. Satisfação? Triunfo?

      – Não podemos ir tão rápido – disse, com voz rouca. – Queres que o façamos aqui ou na cama?

      – Na cama – sussurrou Emma. Mas quando tentou ir ao quarto descobriu que as suas pernas mal se aguentavam de pé.

      Конец ознакомительного фрагмента.

      Текст предоставлен ООО «ЛитРес».

      Прочитайте эту книгу целиком, купив


Скачать книгу
Яндекс.Метрика