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A Última Missão Da Sétima Cavalaria: Livro Dois. Charley BrindleyЧитать онлайн книгу.

A Última Missão Da Sétima Cavalaria: Livro Dois - Charley Brindley


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a espada caiu no convés e derrapou pelo chão, o hoplita puxou uma adaga e avançou em cima do escravo.

      Ele deu um passo para o lado, mas foi um pouco tarde. A lâmina perfurou sua barriga.

      Ignorando a ferida, o escravo girou com a bola em seu pé direito, fazendo a corrente girar e atingir o soldado na cabeça.

      Quando o hoplita caiu de barriga para baixo no convés, o escravo pulou nele, agarrou seu queixo, e girou sua cabeça para trás rapidamente, quebrando seu pescoço.

      Lá ele ficou por um momento, com um joelho no chão, recuperando o fôlego, então pegou o hoplita e o empurrou para o lado.

      Kady começou a bater palmas, e depois Apache se juntou a ela.

      O escravo deu um sorriso torto enquanto ajudava um dos tripulantes feridos a ficar de pé.

      Sem a intenção de manter prisioneiros, Sarge ordenou que todos os hoplitas restantes tivessem suas armas tomadas e fossem colocados nos dois barcos gregos, dando a eles liberdade.

      Quando os tripulantes e escravos dos navios capturados foram indagados a escolher entre ir embora com os hoplitas ou se juntar a Sétima, todos os escravos e a maioria dos tripulantes decidiram ficar com a frota da Sétima. A oferta de receber um “7” de ouro por dia como pagamento por seus serviços teve uma grande influência em suas decisões.

      A vitória acrescentou treze navios à frota da Sétima.

      Um dos barcos capturados foi transformado em uma enfermaria, onde Karina e Tin Tin, junto com vários ajudantes, trataram os feridos.

      Depois que a frota da Sétima se encaminhou para o norte, Sparks e Jai Li fizeram um inventário dos mantimentos nos navios capturados. Eles acrescentaram 147 gansos, 56 porcos, 27 vacas leiteiras, 250 galinhas, 14 jumentos e 2 cabras ao gado. Havia uma grande quantidade de trigo e cevada, junto com 46 barris de vinho de uva passa e 84 barris de água doce. Eles também encontraram vários quilos de carne de porco e de vaca curadas em sal.

      “Ei, Sarge,” Sparks disse no comunicador.

      “Sim, Sparks.”

      “Tem uma mulher em uma jaula no navio número treze.”

      “Como ela é?”

      “Túnica vermelha rasgada, botas de couro, cabelo longo e castanho, talvez tenha vinte e poucos anos.”

      “Certo,” Sarge disse. “Traga seu barco para perto.”

      “Eu quero ver uma mulher em uma jaula,” Kady disse no comunicador.

      “Copiado,” Lori disse.

      Uma hora depois, Sarge e os demais soldados da Sétima estavam parados olhando para a jaula.

      “O que será que ela fez?” Apache perguntou.

      A mulher estava sentada em um tapete de pele. Era preto, como a pele de um urso. Ela parecia encantada com toda a atenção.

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      A boticária, Jadis

      “O que tem naquelas bolsas de couro?” Kady perguntou.

      “Se parecem com bolsas de sela,” Karina disse.

      “Tin Tin,” Sarge disse. “Veja se consegue falar com ela.”

      Tin Tin concordou, e falou com a mulher.

      Ela encarou Sarge, um pequeno sorriso aparecendo em seus lábios.

      Tin Tin tentou outras línguas.

      “Yela montan,” a mulher disse.

      Tin Tin fez uma pergunta, e a mulher respondeu.

      “Ela fala em grego e vem de Aigyptos,” Tin Tin disse.

      “Aigyptos,” Karina disse. “Isso é Egito.”

      “Por que eles a prenderam?” Sarge perguntou.

      Tin Tin falou com ela novamente.

      Ela observava cada pessoa, como se lesse algo em sua aparência e postura. Ela respondeu à pergunta.

      “Ela diz que é encantadora.”

      “Encantadora?” Sarge perguntou.

      Tin Tin concordou.

      “Bruxa,” Karina disse. “Às vezes uma bruxa ou xamã era chamada de ‘encantadora’.”

      “Sério? Qual o nome dela?” Sarge perguntou.

      Tin Tin repetiu a pergunta.

      “Jadis.”

      “Certo, Jadis, a Encantadora,” Sarge disse. “Vamos tirar você dessa jaula. Alguém consegue quebrar o pino daquela corrente?”

      Kady puxou a pistola.

      “Não, Hotshot. Não vamos atirar. Precisamos de uma barra para pressionar.”

      Apache pegou uma espada de hoplita quebrada no convés. “Que tal isso?”

      “Não sei,” Sarge disse. “Parece meio fraca.”

      Apache enfiou a lâmina quebrada por trás da corrente e torceu para o lado.

      Kawalski segurou o cabo da espada, adicionando sua força à de Apache. Ele puxou enquanto ela empurrava.

      O pino se partiu, e a corrente caiu.

      Jadis pegou a pele de urso, junto com as bolsas de couro. Cada bolsa tinha uma longa alça para pendurar no ombro e vários bolsos costurados nas laterais. Ela deu um passo para fora da jaula, se alongou, e respirou profundamente, como alguém deixando uma caverna escura para ver a luz do sol.

      Ela curvou a cabeça em direção ao Sarge e disse algumas palavras.

      “Jadis diz obrigada para você,” Tin Tin disse, “e quando podemos comer?”

      Sarge deu risada. “Não foi nada. Vamos ao refeitório ver o que tem de almoço no menu.”

      Além de Jadis, haviam outras 47 mulheres entre aqueles que se juntaram à frota. A maioria delas, infelizmente, haviam sido escravas sexuais.

      Elas eram de diversas nacionalidades e tinham uma variedade de habilidades.

      A Soldado Lori Fusilier e Liada receberam a tarefa de designar as mulheres para trabalhos nos vários navios. Muitas deles preferiam as tarefas domésticas como cozinhar, lavar as roupas, ou cuidar das centenas de animais. Cinco das mulheres foram trabalhar no navio enfermaria. Algumas queriam ser tripulantes, enquanto duas, irmãs, se voluntariaram para se juntar aos soldados e aprender a usar espadas e arcos.

       Uma mulher, que havia sido costureira na Babilônia antes de ser capturada pelos negociantes de escravos, contratou cinco outras mulheres e abriu uma loja de costura para as 5500 pessoas nos 27 navios.

      Caubói e Liada usavam um martelo e um cinzel para remover as algemas dos pulsos e tornozelos dos escravos de remo. Era um trabalho lento, porque as algemas de ferro estavam presas firmemente com pinos de metal, aparentemente feitas para ficarem permanentemente presas aos homens.

      Eles trabalhavam debaixo de um toldo na popa do Palatino. Uma grande viga de carvalho servia como bancada de trabalho.

      O quinto escravo a colocar os pulsos acorrentados no bloco foi o escravo que Apache e Kady tinham tirado da água.

      Ele virou sua algema para o lado e falou algumas palavras.

      “Desculpa, cara,” Caubói disse, “mas eu não entendo sua língua.”

      O homem sorriu e balançou a cabeça enquanto Liada segurava seu pulso firmemente.


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