Santa María de Montesa. AAVVЧитать онлайн книгу.
e autor do tratado Liber secretorum fidelium crucis (1306-1321). Norman Housley: Contesting the Crusades, Blackwell Publishing, 2006, p. 123.
11. Alain Demurger: A grande aventura dos Templários. Da origem ao fim, Lisboa, A Esfera dos Livros, 2006, p. 449.
12. Disponível em: <http://www.documentacatholicaomnia.eu/03d/1311-1312,_Concilium_Viennense,_Documenta_Omnia,_LT.pdf > [consultado em 24.11.2017].
13. A. Demurger: A grande aventura dos Templários..., pp. 483-491.
14. António Domingues de Sousa Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, Braga, Editorial Franciscana, vol. II, 1970, p. XXIII.
15. A. Demurger: A grande aventura dos Templários..., p. 449.
16. O primeiro documento que se conhece em Portugal é de 18 de agosto de 1307. Torre do Tombo (TT), Gaveta 12, maço 1, n.º 7. Publ. Livro das Lezírias d’el rey Dom Dinis, Lisboa, Fundação para a Ciência e a Tecnologia, 2003, pp. 235-236, entre outros.
17. Referido por A. D. S. Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, vol. II, p. XX.
18. A exceção recaiu sobre os bens existentes nos reinos de Castela, Aragão, Maiorca e Portugal.
Publ. Magnum Bullarium Romanum, t. IX, 1741, pp. 148-150. Veja-se, também, A. Demurger: A grande aventura dos Templários…, pp. 486-491. María Bonet Donato: La Orden del Hospital en la Corona de Aragón. Poder y gobierno en la Castellanía de Amposta (ss. XII-XV), Madrid, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1994, pp. 65-73. Esteban Sarasa Sánchez: «La supresión de la Orden del Temple en Aragón. Proceso y consecuencias», em Las Órdenes Militares en la Península Ibérica, Cuenca, Ediciones de la Universidad de Castilla-La Mancha, vol. I, 2000, pp. 379-401.
19. Referido por A. D. C. Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, vol. II, p. XXXVI.
20. Monumenta Henricina, Coimbra, Comissão Executiva do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique, vol. I, doc. 62, p. 112.
21. TT, Gaveta 7, maço 4, n.º 8; TT, Leitura Nova, Livro dos Mestrados, ff. 84r-85r.
22. Publ. Saúl Gomes: «A Extinção da Ordem do Templo em Portugal», Revista de História da Sociedade e da Cultura, 11, Universidade de Coimbra, 2011, pp. 100-116.
23. Publ. Saúl Gomes: «D. Gualdim Pais (c.1118/20-1195)», Revista População e Sociedade, 23, Porto, CEPESE, 2015, pp. 18-20.
24. Paula Pinto Costa e Joana Lencart: «A herança templária em Portugal: memória documental e patrimonial», em Ordens Militares – Entre Deus e o Rei. O mundo das Ordens Militares, Palmela, GESOS e Municipio de Palmela, 2018, pp. 647-699.
25. Procuração inserta em Monumenta Henricina, vol. I, doc. 61, pp. 97-110 e doc. 62, pp. 110-119 (versão em português de 11 de maio de 1320). Ref. A. D. S. Costa (ed.): Monumenta Portugaliae Vaticana, vol. II, p. XLIII.
26. Um dos documentos consta em TT, Gaveta 7, maço 16, n.º 2; TT, Leitura Nova, Livro dos Mestrados, ff. 23r-28v. O outro documento a que nos reportamos está em TT, Leitura Nova, Livro dos Mestrados, ff. 51v-77v.
27. Inserta em Monumenta Henricina, vol. I, doc. 61, pp. 97-110 e doc. 62, pp. 110-119 (versão em português de 11 de maio de 1320).
28. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 61, pp. 97-110 e doc. 62, pp. 110-119 (versão em português de 11 de maio de 1320).
29. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 63, pp. 119-120 e doc. 64, pp. 121-122 (versão em português). Sobre as origens da Ordem de Cristo, vejam-se os seguintes trabalhos de referência. Isabel Morgado Silva: «A Ordem de Cristo sob o Mestrado de D. Lopo Dias de Sousa», em Luís Adão da Fonseca (coord.), As Ordens Militares no Reinado de D. João I, Militarium Ordinum Analecta (1), Porto, Fundação Engº António de Almeida, 1997. Luís Adão da Fonseca: «La Orden de Cristo entre la cruzada y la monarquía: un marco ideológico con finalidad política», em Raquel Torres Jiménez e Francisco Ruiz Gómez (coords.), Órdenes militares y construcción de la sociedad occidental. Cultura, religiosidad y desarrollo social de los espacios de frontera (siglos XII-XV), Madrid, Sílex, 2016, pp. 681-699. Uma resenha mais completa de referências bibliográficas pode ser identificada a partir de Luís Filipe Oliveira, Luís Adão Fonseca, Maria Cristina Pimenta e Paula Pinto Costa: «Military Orders in the fifteenth century», em José Mattoso, Maria de Lurdes Rosa, Bernardo Vasconcelos e Sousa e Maria João Branco (eds.): The Historiography of Medieval Portugal, c. 1950-c.2010: a collective book and a collaborative project, Lisboa, Instituto de Estudos Medievais da Universidade Nova de Lisboa, 2011, pp. 425-457.
30. David Nicholas: «Economy», em Daniel Power (ed.): The Central Middle Ages. Europe 950-1320, The Short Oxford History of Europe, 1.ª edição, Oxford University Press, 2006, p. 78, onde se afirma que uma caravana demoraria entre 20 a 24 dias a percorrer a distância entre o Mediterrâneo e Paris, podendo este tempo ser reduzido praticamente a metade se a viagem fosse feita por uma pessoa sozinha a cavalo. Segundo o estudo de Maria Helena da Cruz Coelho e Maria José Azevedo Santos: De Coimbra a Roma. Uma viagem em meados de Quinhentos, Coimbra Editora, 1990, p. 39, uma comitiva saída do Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, a 16 de setembro de 1558, chegou a Roma a 16 de dezembro desse mesmo ano, sendo que demorou 19 dias a percorrer o caminho entre Saragoça e Lyon.
31. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 62, p. 116.
32. Por todos, veja a problematização feita por L. A. Fonseca: «La Orden de Cristo entre la cruzada y la monarquia...», pp. 681-699.
33. Monumenta Henricina, vol. I, doc. 62, p. 112.
34. TT, Ordem de Cristo/Convento de Tomar, maço 1, n.º 16 (inserto em documento de 1781.06.16).
35. Joana Lencart: