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Um Juramento de Irmãos . Морган РайсЧитать онлайн книгу.

Um Juramento de Irmãos  - Морган Райс


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a encara e sua expressão se transforma em ódio. Mas agora, pela primeira vez, ela pode ver pânico de verdade nos olhos dele.

      "Nós viemos aqui para discutir termos e nós não os aceitamos. Nós nos prepararemos para a guerra, se é isso que você deseja. Lembre-se apenas que foi você quem quis assim."

      Ele de repente dá um chute em sua zerta com um grito e se vira junto com os outros, galopando de volta para a cidade com sua comitiva e levantando uma nuvem de poeira atrás dele.

      Volúsia desmonta casualmente de sua zerta, estica o braço e pega uma lança curta e dourada que seu comandante, Soku, entrega para ela.

      Ela ergue uma mão, sente a brisa e prepara sua mira.

      Então, ela se inclina para a frente e arremessa a lança.

      Volúsia acompanha a lança atravessando o ar por quase cinquenta metros até ouvir o barulho satisfatório que a lança faz ao acertar a carne humana. Ela observa com alegria quando a lança acerta as costas do líder. Ele grita, despencando de cima de sua zerta, e rola no chão do deserto.

      Sua comitiva para e olha para baixo horrorizada. Eles continuam sentados em suas zertas, debatendo se devem parar para resgatá-lo. Ao olharem para trás e verem os homens de Volúsia no horizonte, começando a marchar na direção deles, eles parecem reconsiderar suas opções. Eles se viram e galopam na direção dos portões da cidade, abandonando o seu líder no chão do deserto.

      Volúsia avança com sua comitiva até chegar perto do líder moribundo e desmonta ao lado dele. Quando a comitiva chega até Dansk os portões de ferro são baixados e as grandes portas duplas são fechadas atrás deles, criando uma fortaleza de ferro impenetrável.

      Volúsia olha para o líder moribundo, que se deita de costas no chão e a encara com uma expressão de angústia e choque.

      "Você não pode ferir um homem que veio até você em uma missão de paz," ele afirma ultrajado. "Isso é contra todas as leis do Império! Isso nunca foi feito antes!"

      "Eu não tive a intenção de feri-lo," ela fala, ajoelhando-se ao lado dele, esticando o braço e tocando a ponta da lança. Ela enfia a lança com mais força no corpo do líder, sem soltar até o homem parar de se debater e dar o último suspiro.

      Ela abre um grande sorriso.

      "Eu tive a intenção de matá-lo."

      CAPÍTULO DEZ

      Thor fica na proa do pequeno navio à vela diante de seus irmãos com o coração batendo acelerado de ansiedade à medida que a corrente os leva em linha reta em direção à pequena ilha na frente deles. Thor olha para cima e observa as falésias com espanto – ele nunca tinha visto nada parecido com aquilo antes. As paredes são perfeitamente lisas, feitas de um granito absolutamente branco que brilha sob os dois sóis e têm dezenas de metros de altura. A ilha tem o formato de um círculo com a base cercada por enormes rochas; é difícil pensar em meio ao incessante bater das ondas, mas a ilha parece inexpugnável e é praticamente impossível para qualquer exército escalá-la.

      Thor leva uma mão aos olhos e olha para o sol. As falésias parecem parar em algum momento, culminando em um platô a dezenas de metros de altura. Quem mora lá em cima, no topo, vive em perpétua segurança, pensa Thor, supondo que alguém more lá.

      No topo, pairando sobre a ilha como um halo, há uma série de nuvens rosa e lilás, protegendo-a dos fortes raios de sol, como se aquele lugar fosse abençoado pelo próprio Deus. Uma brisa suave assopra e o ar está agradável e suave. Thor pode sentir mesmo de longe que há algo de especial sobre aquele lugar. Ele parece mágico. Thor não se sente assim desde que havia chegado à terra do castelo de sua mãe.

      Todos os outros também se entreolham com expressões de espanto em seus rostos.

      "Quem você acha que mora aqui?" O'Connor diz, fazendo em voz alta a pergunta que está em todas as suas mentes.

      "Quem ou o quê?" pergunta Reece.

      "Talvez ninguém," responde Indra.

      "Talvez seja melhor continuarmos navegando," sugere O'Connor.

      "E ignorar o convite?" pergunta Matus. "Estou vendo sete cordas e há sete de nós."

      Thor examina as falésias e, quando olha de perto, vê sete cordas douradas penduradas desde o topo até a costa, brilhando sob o sol. Ele começa a pensar.

      "Talvez alguém esteja nos esperando," afirma Elden.

      "Ou nos tentando," diz Indra.

      "Mas quem?" pergunta Reece.

      Thor olha para o topo e todos aqueles mesmos pensamentos passam pela sua mente. Ele se pergunta quem poderia saber que eles estão a caminho. Eles estão sendo observados de alguma forma?

      Todos eles ficam em silêncio no barco à medida que a corrente os leva para cada vez mais perto da ilha.

      "A verdadeira pergunta," diz Thor em voz alta, finalmente quebrando o silêncio, "é se eles são amigáveis ou se isso é apenas uma armadilha."

      "E por acaso isso fará alguma diferença?" pergunta Matus, aproximando-se dele.

      Thor balança a cabeça. "Não," ele responde, apertando a mão em torno do punho de sua espada. "Vamos visitá-los de qualquer maneira. Se eles forem amigáveis, iremos abraçá-los; caso sejam nossos inimigos, iremos matá-los."

      As correntes se intensificam e ondas maiores carregam seu barco todo o caminho até a pequena faixa de areia negra que cerca o lugar. Quando o barco é levado suavemente até a praia, todos desembarcam ao mesmo tempo.

      Thor segura o punho da espada, inquieto, e olha para todas as direções. Não há qualquer movimento na praia, nada além do que o bater das ondas. Ele caminha até a base das falésias, coloca a palma da mão sobre elas e sente o quão suave elas são, sente o calor e a energia que irradia delas. Ele examina as cordas penduradas ao longo do penhasco, embainha sua espada e agarra uma delas. Thor puxa a corda com força e vê que ela não cede. Um por um, os outros se juntam a ele e também pegam uma corda.

      "Será que vai aguentar?" O'Connor pergunta em voz alta, olhando para cima.

      Todos olham para cima, claramente se fazendo a mesma pergunta.

      "Há apenas uma maneira de descobrir," Thor responde.

      Ele agarra a corda com ambas as mãos, dá um salto e começa a sua subida. Ao seu redor, seus companheiros fazem o mesmo e começam a escalar os penhascos como cabras da montanha.

      Thor sobe sem parar, com os músculos doloridos e queimando sob o sol. O suor escorre pelo seu pescoço, seus olhos ardem e todos os seus membros começam a tremer.

      Ao mesmo tempo, há algo de mágico sobre aquelas cordas, uma espécie de energia que lhes dá forças, fazendo-os subir mais rápido do que o normal, como se as cordas os estivesse puxando para cima.

      Muito mais cedo do que ele havia imaginado, Thor chega ao topo; ele estende a mão e fica surpreso ao perceber que está agarrando grama e solo. Ele puxa o corpo para cima e rola para o lado, para a grama macia, exausto, respirando com dificuldade e com todos os membros doloridos. Ao seu redor, Thor vê seus amigos chegando – eles haviam conseguido. Algo realmente quer que eles estejam ali em cima. Thor não sabe se isso é motivo de tranquilidade ou de preocupação.

      Thor se ajoelha e empunha sua espada, assumindo uma posição de defesa por não saber o que esperar.  Em torno dele, seus irmãos fazem o mesmo, ficando em pé e instintivamente assumindo uma formação semicircular para proteger as costas uns dos outros.

      No entanto, ao permanecer ali, Thor fica chocado com o que vê. Ele havia esperado encontrar um inimigo diante dele, tinha antecipado ver um lugar rochoso, estéril e desolado.

      Em vez disso, ele não encontra ninguém ali para recebê-los e em vez de rochas ele vê o lugar mais bonito que ele já tinha visto: ali, diante dele, há luxuriantes colinas verdes com flores, folhagens e frutas exuberantes sob o sol da manhã. A temperatura do lugar é perfeita


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