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Obcecada . Морган РайсЧитать онлайн книгу.

Obcecada  - Морган Райс


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que qualquer humano que Caitlin já vira. Ele tinha pelo menos o dobro do tamanho de um homem normal. Metade de seu rosto estava queimado em carne viva.

      "O que ele é?" Caitlin sussurrou para o marido.

      Caleb apenas balançou a cabeça.

      Caitlin estremeceu. Encontrar sua filha parecia mais imperativo do que nunca. Aquelas pessoas estranhas eram desconcertantes para ela, especialmente o homem gigante com o rosto desfigurado.

      "Por aqui," Caleb disse em um tom abafado para ela.

      Eles se arrastaram para longe, tentando permanecerem os mais silenciosos possíveis, aderindo às sombras, onde a multidão não iria vê-los. Então Caitlin colocou a mão no braço de Caleb para impedi-lo. Ele a encarou.

      "O que foi? Alguma coisa de errado?"

      "Scarlet," disse Caitlin. "Eu não consigo mais senti-la."

      "Você quer dizer que ela não está aqui?" Caleb a pressionou.

      Caitlin encolheu ao ouvir a fúria em sua voz.

      "Eu acho que ela foi para algum outro lugar," ela disse em voz baixa, sentindo-se derrotada e desesperada. "Eu podia senti-la antes, perto do local por onde entramos, mas quanto mais entramos neste castelo, mais fraco minha sensação fica. Eu acho que ela foi embora antes de chegarmos aqui. Ela saiu por onde nós entramos."

      Caleb passou as mãos pelos cabelos, exasperado.

      "Não acredito nisso," ele murmurou baixinho.

      Foi então que uma forte luz irradiou no castelo, vinda do helicóptero acima. Ele estava aproximando-se do teto desabado.

      "Está tentando pousar!" Caleb gritou incrédulo.

      A multidão no grande salão começou a se dispersar, com pessoas correndo e voando por todo o lugar.

      "Temos que sair," disse Caitlin para o marido.

      "Eu sei," ele respondeu. "Mas como?"

      "Por aqui," disse Caitlin, puxando seu braço.

      Ela o conduziu através do grande salão. Graças ao helicóptero descendo, nenhuma das pessoas estranhas no salão pareceu notar que as duas figuras que corriam por ali não eram familiares. As pás do helicóptero estavam criando um minitornado no local, levantando nuvens de fumaça que aumentavam ainda mais o caos.

      Caitlin e Caleb saíram do salão e entraram em um corredor sombrio. A fumaça era grossa aqui e as luzes eram fracas. Juntos, Caitlin e Caleb atravessaram o corredor até chegarem a uma porta. Caleb a empurrou com o ombro e a abriu ao mesmo tempo, revelando-lhes o mundo exterior.

      "Ali!" Caitlin gritou, examinando seus arredores.

      Caleb olhou para onde ela estava apontando.

      Pouco mais à frente, alguns degraus de pedra abaixo, que conduziam ao castelo, havia um pequeno estacionamento com espaço suficiente para quatro ou cinco veículos. Entre eles havia uma motocicleta.

      Eles correram para a moto. Ela não estava presa nem fixada em nenhum lugar.

      Eles precisaram de várias tentativas até conseguirem dar vida ao motor, mas de repente a motocicleta rugiu e vomitou lufadas de fumaça. A essa altura, as pessoas de dentro da igreja em ruínas haviam começado a sair.

      "Rápido," Caitlin gritou, pulando na garupa, atrás de Caleb. "Eles estão vindo."

      Mas antes que Caleb tivesse a chance de acelerar para longe, o som de sirenes de polícia começaram a ressoar nas proximidades.

      Ele deu partida, desviando para evitar as pessoas que saíam do castelo. Indo para longe do Castelo Boldt, atrás deles vinha a polícia que tinha chegado de helicóptero. Arremessados para o caminho escuro e sinuoso, vieram vários carros de polícia em direção a eles, suas luzes piscavam furiosamente.

      "E agora?" Caitlin chorou.

      Caleb olhou para ela. Ele acelerou o motor.

      "Agora você segura firme," disse ele.

      Caitlin só teve tempo de envolver seus braços ao redor da cintura de Caleb antes de a moto acelerar.

      *

      A moto chacoalhou ao longo da estrada. Caitlin estava exausta. Ela descansou a cabeça contra as costas de Caleb, confortada por seu batimento cardíaco constante, e olhou para a noite negra. Mas ela sabia que não podia descansar. Scarlet precisava da ajuda dela e não havia como fazer uma pausa nem por um momento sequer, enquanto ela estivesse em perigo.

      "Alguma ideia?" Caleb gritou por cima do ombro, se esforçando para que sua voz fosse escutada acima do vento e das sirenes da polícia que os seguiam. "Direções?"

      Caitlin sabia que ele estava se esforçando o máximo possível para permanecer calmo e sob controle, mas ele estava tão esgotado quanto ela.

      "Não consigo senti-la," Caitlin gritou de volta. "Não agora."

      Caleb não disse nada, mas Caitlin viu que suas mãos apertaram o guidão com força suficiente para fazer os nós dos dedos ficarem brancos.

      A moto voou em diante, aumentando gradualmente a distância entre eles e os carros da polícia.

      A estrada era de uma trilha estreita. Começou a subir uma colina. Logo havia uma queda acentuada de um lado e um penhasco no outro. Sentindo-se enjoada, Caitlin abaixou-se atrás das costas de Caleb para se se proteger. O vento dançava através de seu cabelo.

      Foi então que ela sentiu algo vibrar no bolso. Certamente não podia ser seu telefone celular. Mas quando Caitlin alcançou dentro do bolso, ela descobriu que seu telefone celular tinha, de fato, sobrevivido ao mergulho no oceano. Ela não tinha sinal antes, mas, agora, de repente, seu celular estava de volta à vida, mostrando-lhe que ela tinha uma mensagem de voz.

      Caitlin discou o número de seu correio de voz e ouviu a voz apressada de Aidan do outro lado.

      "Caitlin," disse ele. "Onde está você? Você precisa retornar esta ligação agora."

      A mensagem terminou. Era isso. Ela teclou o botão de discar novamente - mas o sinal estava perdido.

      "Droga!" Ela berrou.

      "O que foi?" Caleb falou, por cima do ombro.

      "Nós precisamos encostar," Caitlin respondeu, percebendo ao olhar para seu aparelho que a bateria estava em apenas um por cento.

      "Eu não parar," Caleb respondeu. "A polícia está bem atrás de nós. Temos que dar o fora deste lugar primeiro."

      Foi quando Caitlin notou uma caverna na lateral do penhasco.

      "Ali!" Ela berrou.

      Caleb agiu rapidamente, girou o guidão da moto com uma precisão de especialista para que ele desviasse e derrapasse na caverna, levantando poeira antes de desviar de um impasse.

      Assim que eles pararam, Caleb se virou para sua esposa. "Você consegue sentir Scarlet?"

      "Não," respondeu Caitlin. "Meu telefone voltou. Preciso ligar para Aidan."

      Neste momento os carros da polícia que estavam atrás deles passaram reto pela pequena caverna onde Caitlin e Caleb estavam escondidos.

      Caitlin pegou o celular e digitou o número de Aidan, rezando para que a bateria aguentasse. Ele respondeu no terceiro toque.

      "Você demorou muito," disse ele.

      "Eu estava um pouco ocupada," Caitlin respondeu, pensando na viagem de avião e no salto no oceano. "Então o que foi que você precisava me falar?"

      Caitlin ouviu o som da voz de Aidan no outro lado do telefone enquanto ele embaralhava e vasculhava livros e papéis. Ela sentiu sua frustração crescer.

      "Você pode, por favor, se apressar?" Caitlin disse rispidamente. "Minha bateria está acabando."

      "Ah, sim," disse ele, por fim.

      "O


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