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A Última Missão Da Sétima Cavalaria. Charley BrindleyЧитать онлайн книгу.

A Última Missão Da Sétima Cavalaria - Charley Brindley


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fumegantes.

      “Se importa se eu experimentar?” Lojab disse para um dos soldados.

      O soldado o olhou de cima a baixo, murmurou alguma coisa, e então o empurrou para trás, em cima de Sparks.

      Karina ligou seu comunicador. “Ei, Sargento. Está online?”

      “Sim, o que foi?”

      “Talvez tenhamos um pequeno confronto aqui.”

      “Onde vocês estão?”

      “Na mata, para baixo do mercado.”

      “O que diabos vocês estão fazendo ai embaixo?”

      Lojab desembainhou seu rifle, mas antes que ele conseguisse levantá-lo, dois soldados o agarraram, enquanto outro homem tomou seu rifle.

      “Nós podemos discutir isso depois,” Karina disse. “Vamos precisar de ajuda.”

      “Ok. Quantos devo levar comigo?”

      Karina olhou para os soldados; os homens pareciam estar prontos para entrar em uma boa briga. “Que tal todo mundo?”

      “Estaremos aí em dez minutos.”

      Os dois soldados jogaram Lojab no ringue e o seguraram enquanto um homem grande e cabeludo saía da aglomeração para socar ele no estômago.

      “Ei, seu filho da mãe horroroso,” Sharakova disse, “deixa disso.”

      Ela entrou no ringue, segurando seu rifle. O homem olhou para a jovem mulher por um momento, e então deu risada dela.

      Ela foi na direção dele. “Você me acha engraçada, Cara Peluda?”

      “Ah, Deus,” Sparks disse, “e lá vamos nós.”

      Cara Peluda puxou uma espada de quase um metro de seu cinto e sorriu para Sharakova enquanto a exibia.

      “Sim, estou vendo a sua faquinha. Você viu meu rifle?” Ela o girou e apoiou o cabo no chão ao lado seu pé direito. “É sua hora, querido.”

      Lojab tentou escapar, mas os dois homens o seguraram firme, puxando seus braços para as costas.

      Cara Peluda moveu sua espada para o pescoço deSharakova. Ela se abaixou sobre um dos joelhos e ergueu seu rifle para bloquear o golpe. Quando a espada bateu no receptor do rifle, ela pulou, segurando o rifle em sua frente.

      O homem então puxou a espada de volta tentando um golpe em seu coração. Sharakova empurrou a espada e avançou para atingi-lo no peito com o cabo do rifle. Enquanto o homem cambaleava, Sparks pegou sua baioneta e colocou no cano do seu rifle. Karina e Joaquin fizeram o mesmo. Alguns dos homens os viram e puxaram suas espadas.

      Cara Peluda rondava Sharakova, balançando sua espada. Ela manteve os olhos nele. De repente, um dos soldados que estavam em volta se ajoelhou atrás dela e puxou seu pés, fazendo ela dar com a cara no chão.

      Sparks correu e encostou sua baioneta no braço do homem. “Se afaste!”

      O homem soltou Sharakova e rastejou para trás. Ela rolou e ficou de pé. Olhou então para seu rifle, jogado na sujeira, a três metros de distância. Cara Peluda também olhou para o rifle, sorriu e avançou até ela.

      “Aqui!” Karina jogou seu rifle para Sharakova, que o pegou e apontou a ponta afiada da baioneta para o homem.

      “Você quer ter um gostinho disso?” ela provocou.

      Karina ajoelhou para pegar o rifle de Sharakova, mantendo os olhos em Cara Peluda. Joaquin entrou no ringue e ficou ao lado de Karina, seu rifle preparado. Sparks foi para o lado de Lojab. Agora todos os cinco soldados da Sétima estavam dentro de um círculo com trinta soldados de infantaria.

      Cara peluda olhou para Sharakova por um segundo, disse algo, e jogou sua espada no chão. Ele bateu no peito, gritando como um gorila.

      “Ah, você quer uma luta corpo a corpo, não é? Ok.” Sharakova largou seu rifle no chão e se afastou dele. “Pode vir, então, vamos nessa.”

      Ele correu até ela, agarrando seu pescoço com as duas mãos. Ela empurrou seus braços entre os braços dele e abaixou os cotovelos para quebrar a força do golpe, então, em uma continuação suave do movimento, ela segurou os pulsos dele, colocou seu pé atrás do dele, e o empurrou para perder o equilíbrio.

      Ele caiu no chão mas pulou, girando seu punho sobre a cabeça dela. Ela deu um passo no movimento dele, agarrou o braço, e o jogou no chão novamente.

      Ele levantou, rugindo de raiva, e avançou nela. Ela deu um giro, levantando o pé direito, chutando ele nas costelas. Mas o golpe não teve efeito nele. Ele então agarrou seu pé, o torceu, e atirou ela no chão.

      Os homens gritavam e torciam, berrando para os lutadores.

      Sharakova ficou em pé em um pulo e avançou nele, golpeando-o no rosto com dois socos rápidos, fazendo seu nariz sangrar. Ele passou a mão pelo nariz e olhou o sangue em seus dedos, em seguida se jogou para cima ela. Sharakova foi com seu pulso para o estômago dele, mas ele foi para o lado, agarrou o braço dela, e a girou. Ele envolveu os braços ao redor de sua cintura, levantando-a do chão. Seus braços ficaram presos entre as mãos dele conforme ele espremia a vida dela. Ela se contorceu e conseguiu soltar o braço direito, então agarrou sua pistola, engatilhou, e a pressionou em suas costas e na direção dele.

      Um tiro alto assustou a todos.

      Alexander segurava sua pistola soltando fumaça para cima. Ele abaixou a pistola e a apontou para Cara Peluda.

      “Solte ela.”

      Todos os soldados sabiam o que a arma podia fazer—eles haviam visto o que causou nos saqueadores. Cara Peluda soltou Kady, encarando Alexander.

      “Apache,” Alexander disse.

      “Sim, bem atrás de você.”

      “Veja se você consegue se comunicar com este macaco e acalmar as coisas.”

      Autumn foi para a frente e jogou seu rifle sobre o ombro. Ela encarou Cara Peluda por um momento, e começou a falar. “Eu sou Autumn Eaglemoon. Nós somos a Sétima Cavalaria. Nós viemos aqui pelo céu.” Ela usava linguagem de sinais, esperando que ele entenderia um pouco do que ela estava dizendo. “Não desejamos mal a vocês, mas se não pararem de brigar, nós vamos atirar até no último de vocês seus bastardos.” Ela levantou seu dedão e dedo indicador como se fosse uma pistola, e então apontou para cada homem no círculo. “Bang, bang, bang, bang.”

      “Um, Eaglemoon,” Alexander disse, “Eu estava pensando mais na linha de um pouco de diplomacia.”

      “Você sabe algum sinal para ‘diplomacia,’ Sargento?”

      “Não, mas—”

      Cara Peluda armou sua mão e apontou para Autumn. “Bang, bang?”

      “Isso mesmo,” Autumn disse. “Bang, bang.”

      Ele disparou a rir e foi até Autumn. Ela deu um paço para trás, mas ele esticou sua mão em um gesto amigável. Ela hesitou, mas se aproximou dele.

      Ele apertou sua mão e disse uma série de palavras, terminando com “Hagar.”

      “Hagar?”

      Cara Peluda fez que sim. Ele limpou o sangue de seu nariz, então bateu o punho no peito. “Hagar.”

      “Certo, Hagar.” Ela tirou sua mão do aperto dele. “Apache.” Ela deu um tapa em seu peito.

      “Apache,” ele disse, então chamou um dos seus homens.

      O homem se aproximou, e Hagar pegou uma das tigelas de suas mãos. Ele ofereceu a tigela para Autumn. Ela olhou para a tigela e balançou a cabeça.

      “Eu preferia algo para beber.” Ela fez um movimento


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